Fuck! I love her!

Amy Winehouse cantando Take The Box

bipolar, eu?

eu sou maluca. é a única explicação racional.

Tava deprezassa hoje, tendo crise da ansiedade de voltar a trabalhar e rejeitando horrores. me torturei até as 4, me arrumei toda e cheguei 5:30 com sorriso deslumbrante no trabalho, morrendo de saudade de todo mundo, trabalhei com vontade, me sentindo o máximo apesar de estar dando uma aula meia-boca, (ok, primeiro dia e tal). e to super feliz. Doida pra trabalhar mais amanhã. Sério. eu sou completamente louca.

Mas espere só os deveres de casa chegarem para serem corrigidos. eu tenho certeza que a euforia passa.

Acabou a pseudo-brincadeira - Fim de Férias (?!?)

Pois é.
Nem deu pra nada.

Balanço geral:

Trabalhei: sim, horrores

Dormi: ok, nem dá pra reclamar

Filmes:
No cinema eu vi

Harry Potter e a Ordem da Fênix (eu queria saber fazer estrelinhas ¬¬ ; comentário abaixo); Transformers (legalzin mas cansativo. Quando começa a voar farpa da tela me dá sono) e Ratatouille (muito bacana, mui fofo)

No DVD

Só vou contar os mencionáveis. Black Snake Moan (melhor filme das férias?) e revi Cães de Aluguel.

A TV permaneceu desligada.

Música:
Finalmente terminei de organizar os songbooks da Ella Fitzgerald. Os 16. Totalmente tesouro.
Explorando umas coisas aqui e ali. Nada muito específico.

Downloads enfileirados: O filme dos Simpsons, 11 CDs do Beck. (pra quarta-feira)

Livros: Só deu Harry Potter deitadinha na rede(merece um post depois só dele) , faltam: Holy Cow! e mais um que não revelarei.

Na cozinha: Acabei com um vidro inteiro de maple syrup. Aprendi a fazer aquelas malditas panquecas americanas e aí, claro, morangos, chantilly, geléias e caldas mil. O problema todo reside no cérebro. meu cérebro é gordo.

Nesse friozinho desce muito, muito bem. Hoje a noite rola um fonduezinho básico e semana que vem já tem outro enfileirado. Vinhos e queijos (note bem a ordem), etc.

E é isso. Segunda-feira estou de volta. Oficialmente laborando. Nada é à toa. Nem nome. Nem data de aniversário, nada.

♫ - Kings of Convenience - Parallel Lines

Todo o sentimento

Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo
Da gente
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar
E urgentemente
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez
Que recolhe todo o sentimento
E bota no corpo uma outra vez

Prometo te querer
Até o amor cair
Doente
Doente
Prefiro então partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente
Depois de te perder
Te encontro, com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada
Nada aconteceu
Apenas seguirei, como encantado
Ao lado teu

Cristóvão Bastos - Chico Buarque/1987

♫ - duvs! Odeio o chico cantando qquer coisa mas é bem melhor que a versão cantada pela minha mãe, padrasto, tios e agregados, cada um num tom. ¬¬

3, 2, 1.... férias!

Eu e las chicas enchendo a cara de churrasco com Coca Zero pra não pesar na consciência.

Bom, nem tanto, mas, com certeza é motivo pra comemoração!

Fechei o semestre pulling an all nighter de literatura portuguesa. Enrolei minha língua na língua de Camões, me agarrei com Garret e fiz Cesário Verde ficar vermelho de vergonha. Mas foi bom pra ele amadurecer, haha! Entreguei o trabalho lá pro Tio e semana que vem Dona Laura entrega o resultado.

Estava tremendo que nem vara verde quando cheguei no quinto andar pra ver o resultado do meu pedido de mudança de habilitação. Mas não é que tava lá? Meu nome! O meu! EU! Finalmente, nesta vida, uma coisa pra mim. Como é bom isso! Eu tava totalmente precisando. Agora começa toda uma nova batalha, mas isso já é um novo post...

Então eu não agüentei e liguei pro mundo inteiro pra contar a novidade. Saí dançando na rua e o cacete. E fui comemorar porque eu bem mereci todo o esforço filho da puta que foi manter esse CR escroto por esse tempo todo. Sem falar na alegria de poder dizer que dona bicha se fudeu! eu disse que fazia e fiz! Agora vai ter que me engolir, ahhahahahha!!!

Peguei Maridex pelo braço, juntei unas chicas bacanas e me entreguei aos prazeres da carne! Foi tão legal! Até ganhei o rodízio de presente (aluna hostess da churrascaria). Dia foda!

Agora se seguem outras comemorações - e é melhor aproveitar tudo que eu posso, pq daqueapouco já não poderei mais - Sexta-feira tem comemoração com sogrita, sábado é dia de almoço especial na casa de cunhadito, domingo é dia do churras na casa da mamãe,

Continuo trabalhando todos os dias (que porra de férias são essas?!?) e preparando os cursos novos para o próximo semestre, mas, até dia 29, em ritmo beeeeem menos acelerado.

Agora o foda é organizar a minha agenda social - que vê pensa até que sou socialite - mas tá foda, não vejo ninguém nunca e to morrendo de saudade de todos!

POTTER!

WARNING: Vou tentar um post spoiler-free, desde que já tenham lido o livro 5, ok? E aviso logo que comentário de fã é diferente de (pseudo-) resenha.

Eu só decidi realmente que queria mesmo ver Harry Potter e a Ordem da Fênix depois de ler os comentários no ONTD das pessoas que assistiram a pré-estreia nos EUA, que rolou esta semana também. Antes, eu ate ia ver pelo hype mas nem estava animada. Afinal, apesar de louca pelos livros eu sempre me decepcionava com os filmes.

Já que era pra ir, pegamos a melhor sessão possível. Sexta-feira (menos concorrida que a pré-estréia na terça-feira), meia-noite. Os Potter freaks mais sérios já tinham ido na terça, não tem crianças na sessão de meia-noite (adolescentes sim, criancinha não), então correu na paz do senhor (não pros funcionários do Cinemark, todos com cara de putos. Uma menina da fila perguntou se era a última sessão de Harry Potter aquela dia. A funcionária não se conteve e mandou: "Graças à Deus!").

Além das coisas boas todas, eu consegui sentar no meu lugarzinho preferido e ver o filme confortavelmente enroladinha na minha pashmina nova. Pashminas são perfeitas pra ir ao cinema, mas isso já um post novo. Vamos voltar ao filme:

As pessoas estavam falando muito bem do filme, que o diretor finalmente tinha acertado a mão e tal e confesso que eu estava realmente muito curiosa pra ver a tal menina que ia interpretar a Luna "Loonie" Lovegood (Evanna Lynch).

A coisa toda de terem escolhido uma menina normal, comum, fanzoca pra fazer o filme traz em si uma magia muito particular. E ela encarna Luna com entendimento de fã mesmo. E não é simplesmente uma menina esquisitinha com brincos de rabanete. Eu sei que todas as outras crianças eram (pelo menos a princípio desconhecidas também, mas o fato de que ela era fã e de que ela É Luna - olha bem pra ela) é algo de especial.

Eu fico imaginando a loucura que deve ser pra essas crianças cruas (mesmo os atores principais são cruzinhos se comparado aos pesos pesados que fazem as pontas nesses filmes) trabalhar ao lado de Imelda Stauton, Emma Thompson, Alan Rickman, Maggie Grace, etc.

E por falar em Ms. Stauton, ela - como sempre - brilhante. O ponto certo da vilã passive-agressive-control-freak Dolores Umbridge. Poderia sim, tem um pouco mais de "hem-hems" no filme. Mas eles estão lá sim, e muitíssimo bem representados. Eu já tinha visto várias fotos do gabinete de Umbridge durante a produção/promoção do filme, mas no cinema foi outra coisa.

Aliás, a direção de arte, fotografia e figurino estavam muito bacanas (pode chorar, Cuarón!) e eu até vou perdoar os ajulejos breguérrimos do Departamento de Mistérios no Ministério da Magia porque vestiu bem num contexto geral. Como diria Ed Wood, o cinema é feito de grandes planos! hahaha...

Eu queria mesmo era pegar o diretor (David Yates) no colo e cobrí-lo de beijos. Finalmente alguém resgatou (ou soube ler) a personagem do Dumbledore. Nada mais daquela puta velha descontrolada gritando na frente dos alunos.

Afinal de contas, como o Feiticeiro mais poderoso do mundo, aquele de quem até "Voce-Sabe-Quem" tem medo, tem que gritar pra pedir silêncio a uma turma de alunos? Ora bolas, quando Dumbledore se levanta, todos calam a boca. E é isso aí. Dumbly-dooooor, como diria Madame Olympe, seja bem-vindo de volta!


Mas isso tudo ainda estava dentro do reino do esperado. Vamos às surpresas:

Bellatrix Lestrange. Wow!
Helena Bonhan Carter é foda. Isso eu já sabia. Mas eu não entendi como ninguém até agora estava falando nisso... Falem da mulher! Ela merece! Ela é maravilhosa e eu não consigo imaginar outra bruxa-má-louca-desvairada quem nem ela.


Lord Voldemort (Ou aquele-que-não-deve-ser-mencionado ou você-sabe-quem)
Finalmente Ralph Fiennes (hot hot hot) pôde mostrar a que veio. No filme quatro, o vilão ainda estava em uma forma muito embrionária, retornando ao seu corpo e não tinha muita expressão ainda. Agora, já dá pra entender como vai ser maravilhoso o próximo. E, desconfio, teremos um vilão VILÃO.

E Gary Oldman. Cara, não vou falar nada. Ele é maravilhoso. Vou dizer que eu chorei e muito. Chorei em outras partes do filmes também. Mas nem vale muito como comparação porque eu sou mega chorona mesmo.

Enfim, de resto: Eu amei o filme. Maridex nem tanto. Ele se sente traído porque faltou isso ou aquilo. Não teve muitas coisas (duhvs, claro que não, o livro tem 766 páginas) mas eu acho que os cortes - ou pequenas adaptações foram necessárias para transformar a coisa em filme. E num filme que funciona muito bem.

Agora, me resta esperar dia 21. Eu to doida pra chegar logo. Ao mesmo tempo, pensar que é o último livro e que vai tudo acabar... dá um aperto no coração. Já falei pra Maridex que o livro so vai chegar pra ele dia 23 ou até 24, dependendo do tamanho. Então, nesses dias, não se preocupem quando eu sumir. Eu to viva, deitadinha na rede, levantando só pa comer e ir ao banheiro. E ai de quem me interromper!

♫ - Tema de Harry Potter.

Tough

Que merda - esse finalzin de semestre (Season Finale, se me permitem) tá sendo uma merda. Não conseguindo fechar nada exatamente dentro do prazo. Ta foda. Mas ta indo...

O TOEFL começa em agosto. Não ta nada fechado, o material ainda não chegou, não tem nada certo. A turma de Michigan é um pouco melhor mas o frio na barriga é grande.

Eu to que nem Zeca Pagodinho, deixando a vida me levar. Entreguei a carta e a carteira pra dar baixa lá em Pb. e fechei as turmas la do Bt... Não sei se vou sobreviver, não sei se a grana vai dar, não sei de nada. Só acho que, por via das dúvidas, eu devia ter comprado outra garrafa de Jack.

Ontem fui acometida de um febrão misterioso que so foi quebrar lá pras duas da matina. Maridex acha que é tudo psicológico. Trying to cope with change. O pior é que eu acho que é por aí mesmo.

Enquanto isso eu tenho que centrar a minha cabecinha e sentar a rabeta na cadeira pra fazer o c*ralho do trabalho de literatura portuguesa. FDS de tortura à frente. Um fado no fundo. Um enfado.

♫ - AC/DC - It's a long way to the Top if you wanna Rock'n'Roooooool!!!

Perfect Casting

Eu nunca tinha pensado nisso antes, mas Steve Carell como Agente 66 é uma idéia absolutamente perfeita!

Eu não tenho a menor idéia se o filme vai ser engraçado - eu amava quando eu era pequena mas não achei as reprises engraçadas depois - mas Anne Hathaway, Alan Arkin, e The Rock (que agora tem nome e tudo mais) e o gordin de Borat... sei não... acho que to ficando animada.

I Want Candy!

Ontem eu fui ver Marie Antoinette no cinema da UFF.
Eu sei, eu sei,... mas eu só vi ontem, fazer o que?

O fato é que não passa mais cinema em Niterói desde que o Cinemark comeu o cu de todo mundo e fechou todos os outros cinemas de Icaraí. Sobraram as pseudo-salas do shopping lá de Itaipu e as do consulado de São Gonçalo (ou pseudo-shopping Bay Market, como preferir). As salas do consulado nem sao tão ruins assim não, mas a seleção e a frequencia me afastam. Minha trip até o tal shopping novo la de SG no ano passado valeu muito a pena e mostrou que o cinema de lá é muito melhor. O problema é, de novo, a seleção.

No Cinemark, o espaço é dedicado aos blockbusters - nada contra, mas não existe só isso no mundo e eles bem podiam usar uma das 8 salas de vez em quando pra passar alguma coisa que tivesse mais substância e menos caldo - e aí fico eu a não ver nem os navios.

A alternativa seria pegar o meu corpinho cansado e carregá-lo até o Hell de Janeiro. Fala sério! Totalmente já passei dessa fase e, como o Mauro bem colocou ontem, no fim de semana "prefiro ficar em berço esplêndido".


Mas vamos deixar de enrolação e falar do filme: Sofia Coppola...Ah...
Eu entro em conflito e acho bom-ruim-excelente-mas fala sério, eu amo-acho chato pra caralho. Mas tenho que dizer: a menina sabe cinema. Ela sabe, quem esquece somos nós.

Ela escreve lindamente com as imagens. E diz as coisas com poesia. Todos os filmes dela são longos e cansativos mas é cinema numa acepção quase purista da palavra. E arte - se é que é possível fazer algo remotamente artístico em Hollywood. E são filmes para serem vistos na telona. Não traduz bem no DVD.

O som da UFF é um lixo e não vale nem os R$2 do ingresso mas, pelo menos, deu pra ver um pouquinho melhor o brocado do fundo. Uma loucura inebriante de riqueza que ultrapassa os limites da poluição visual e incomoda. Você tem que olhar de perto pra ver todos os detalhes...


E nomeio daquilo tudo Kirsten, Kirsten, Kirsten! Maravilhosa! Só dá ela! E ela tem aqueles furinhos lindos em cima da bunda... Enfim, pobre Judy Davis que está fantástica mas desapareceu no meio do tecido - e, parece que o filme é meio isso: um tecido de uma estampa muito vibrante e cheia de detalhes. Daquelas que você tem que olhar com cuidado pra conseguir enxergar o verdadeiro desenho ao invés do plano geral - e Molly Shannon que parece ter um milhão de anos no filme.

Mas o filme mesmo não é sobre Marie Antoinette em si - isso é o grande desenho, a padronagem do tecido vista à distância - o filme é sobre a futilidade do nosso mundo. O consumo sem sentido, a desconexão do mundo rico (rico de verdade, nada de petit bourjoise) da realidade. O mundo de celebridades, a futilidade. O vazio de uma vida sem-sentido: as festas, as drogas, as aparências. Porque Versailles tá aí. É só olhar em volta.


♫ - Go Gos - I want candy! (prefiro que com Good Charlotte)

Te ver

Te ver e não te querer

É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível

É como mergulhar num rio e não se molhar
É como não morrer de frio no gelo polar
É Ter o estômago vazio e não almoçar
É ver o céu se abrir no estio e não se animar

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível

É como esperar o prato e não salivar
Sentir apertar o sapato e não descalçar
É ver alguém feliz de fato sem alguém pra amar
É como procurar no mato estrelas do mar

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível

É como não sentir calor em Cuiabá
Ou como no arpoador não ver o mar
É como não morrer de raiva com a política
Ignorar que a tarde vai vadia e mítica

É como ver televisão e não dormir
Ver um bichano pelo chão e não sorrir
É como não provar o néctar de um lindo amor
Depois que o coração detecta a mais fina flor

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível.

(Lelo Zaneti, Samuel Rosa e Chico Amaral)

A felicidade

Tristeza não tem fim, felicidade, sim...

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve, mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar...

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval,
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento do sonho
Pra fazer a fantasia de rei ou pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira

A felicidade é como gota de orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila, depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor

A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo por favor
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos do amor

(Tom Jobim e Vinícius de Moraes)

Subiu no telhado

Eu tô tão triste...

Problema Brahma - o número 1

Quando meu celular começou a não pegar direito e funcionar estranho eu maldisse a operadora.

Quando ele começou a tremer sozinho, com umas vibrações estranhas - que Maridex garante que acontecem apenas na minha imaginação - eu desconfiei.

Quando ele se tornou imantado e começou a atrair clipes niquelados eu tive que aceitar a realidade. Eram os últimos momentos de Pompéia.

Agora ele está rateando, nas últimas. Às vezes liga, quase nunca recebe.
Noite de longa deliberação, manhã de stress.

Problema segundo mas não menos importante

Fora isso, minha grande esperança do ano, a pessoa em quem eu investi com todas as fichas o controle do meu lar meu deu um bolo horrível - e com isso me levou de volta à estaca zero. Uma merda isso. Não sei trabalhar com gente em quem eu não confio. E nem sei perdoar.

F*da é a corrida contra o tempo. Eu preciso de uma empregada nova pra ontem. É uma merda. Eu tava tão feliz... já tava tudo acertado. Tinha rolado uma empatia que é uma coisa raríssima....

Rola todo um conflito: Eu odeio gente estranha na minha casa. Eu odeio limpar a casa. Eu odeio casa suja.

E o pior: correndo contra o relógio. Eu tenho ate o fim de julho pra achar, treinar e me adaptar à pessoa perfeita.

♫ - Feist - So Sorry

Kaya na Gandaya

Já que todo mundo (olha só) foi visitar o bar do Moe este FDS, eu é que não ia deixar de ir.

Tava todo mundo lá, enchendo a cara de Duff.

Pena que não dá pra levar uma conversa séria com o Barney - só nos 3 segundos entre a porta e o banco do bar - mas dá pra sacar que ele é o grande intelectual ali.

E, pra você, que é invejoso mas não é do mal, visite Springfield e faça o seu bonequin (gente chique chama de avatar, viu?) aqui.